Falhas detetadas em ação-piloto com 12 reclusos obrigaram a rever programa. Alargamento foi iniciado em 2021. Aplicação a penas na comunidade testada.
O programa implementado a título experimental, em 2018, para a reabilitação de incendiários presos nas cadeias só começou este ano a ser alargado a outros condenados por crimes de incêndio. Uma demora que o Ministério da Justiça (MJ) atribui ao facto de ter sido necessário rever, na sequência da ação-piloto de há três anos com 12 reclusos, os moldes do projeto.
"A avaliação da aplicação-piloto apontou para a necessidade de se proceder a uma reformulação dos procedimentos de avaliação, seleção e uma revisão mais profunda dos conteúdos do programa, trabalho este que tem vindo a ser desenvolvido desde então", justifica, ao JN, fonte oficial do ministério liderado por Francisca Van Dunem. Os trabalhos, precisa por sua vez a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), foram entretanto concluídos, tendo o alargamento do programa em contexto prisional começado no início deste ano.
Fonte: JN
Sem comentários:
Enviar um comentário