Saldo de gerência ficou quase a zeros. Verba foi usada em equipamentos de proteção e ventiladores. Há 150 corporações à espera de nova ambulância, mas não há data para retomar plano.
As contas do INEM sofreram, em 2020, um "rombo" de cerca de 90 milhões de euros, que está a impedir a concretização de investimentos previstos, como a renovação das ambulâncias afetas aos bombeiros. No ano passado, ficaram por substituir 75 viaturas e este ano são outras tantas. O JN sabe que praticamente toda a verba dos saldos de gerência acumulados dos últimos anos do instituto foi canalizada para a compra de equipamentos de proteção individual (EPI) e ventiladores para ajudar o Serviço Nacional de Saúde na resposta à pandemia.
E é precisamente daquele "bolso" que o INEM retira, desde 2017, alguns milhões de euros por ano para renovar as ambulâncias PEM (Posto de Emergência Médica), que estão sediadas nos bombeiros, e para abrir novas, de modo a melhorar a cobertura do socorro a nível nacional. O INEM tinha em saldo de gerência cerca de 90 milhões de euros e, no ano passado, ficou reduzido a menos de 200 mil euros, apurou o JN.
Fonte: JN
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