Sempre que tinha uma "crise de ansiedade", o trabalhador florestal, de 26 anos, fumava sem parar. E era aí que ateava os incêndios. Fê-lo pelo menos em duas ocasiões até ser detido pela PJ de Braga, a quem confessou os crimes.
Esta quinta-feira, o juiz que o ouviu no Tribunal de Vieira do Minho mandou-o em liberdade, com apresentações às autoridades. Eduardo Joaquim ficou proibido de sair do concelho e de frequentar zonas de floresta.
O último fogo aconteceu em Soengas, a 23 de março, e levantou suspeitas. O incendiário integrava uma equipa florestal, responsável pela limpeza da faixa das linhas de muito alta tensão e os fogos ocorriam sempre junto a onde trabalhava.
Fonte: Correio da Manhã
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