Os Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) enviaram cartas a mais de duas mil empresas locais a pedir ajuda financeira, para fazer frente aos problemas financeiros provocados pela diminuição do transporte de doentes. Esta situação foi gerada pela pandemia, através da suspensão de consultas, cirurgias, emergência pré-hospitalar e outros cuidados de saúde que não considerados urgentes.
Segundo o presidente da direção dos BVFF, Lídio Lopes, afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS, desde o pico da pandemia, na primavera, a corporação faturou menos cerca de 80 mil euros. As receitas desceram, mas a maioria das despesas fixas mantém-se. Só em salários, são pagos 36 mil euros por mês. Enquanto o apelo lançado ao tecido empresarial do concelho não surtir efeito, a direção da associação humanitária está a recorrer à “almofada financeira de conforto, angariada, com muito custo, ao longo dos anos”.
Fonte: Diário As Beiras
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