Perderam três carros, metade da frota, nos últimos fogos, mas o Governo só paga parte dos prejuízos. Precisam de 507 mil euros e a população, que deseja ajudar, não percebe a falta de apoios estatais.
"A população está com os bombeiros e quer apoiá-los. Mas também acho que perante uma situação excecional o Estado deveria ter outra atenção". Jorge Ribeiro é um dos muitos cidadãos de Proença-a-Nova que vão apoiar a campanha, lançada pela Associação dos Bombeiros Voluntários local, de angariação de fundos para fazer face às despesas de aquisição e reparação de três veículos que os fogos de 25 de julho e 13 de setembro consumiram. Os estragos ascendem a 813 mil euros, o Governo, para já (ler ficha), só dá 206 mil e, por isso, os bombeiros andam a pedir 507 mil euros, resumem os responsáveis dos bombeiros.
"Temos uma viatura irrecuperável, outra que não nos parece ser recuperável devido aos estragos e à idade (37 anos), que dificulta o arranjo de peças, e temos mais uma para recuperar", explica desesperado ao JN Ricardo Araújo, presidente da direção dos bombeiros de Proença-a-Nova.
Fonte: JN
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