Continua por dominar o incêndio que lavra, desde sábado, entre Portugal e Espanha no Parque Nacional da Peneda Gerês. Do lado de cá da fronteira, os bombeiros tentam extinguir pequenos focos de incêndio.
Um trabalho dificultado pela orografia do terreno, como explica o comandante operacional da Autoridade Nacional da Proteção Civil. “São pequenos focos ao longo de uma linha de três quilómetros, mas numa zona de extrema inclinação, muitas fragas e precipícios, onde é muito difícil chegar. Porque todos os trabalhos feitos pelos meios aéreos têm de ser complementados com as equipas no terreno, senão fogo -mais hora, menos hora – é reativado”, explicou à Renascença Paulo Santos.
O mesmo responsável adiantou também que “grande parte litoral do território está sob nevoeiros matinais” e que estas neblinas, aliadas ao fumo do próprio incêndio que se acumula nos vales, tem impedido o uso de meios aéreos esta manhã.
Fonte: Renascença
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