Depois da tomada de posição transmitidas ao Governo pelos Municípios de Moura, Barrancos, Mértola e Serpa, que solicitaram na semana passada, com carácter de urgência, uma reunião com o Ministro da Administração Interna, Eduardo cabrita, por forma a que esta situação seja ultrapassada e que o meio aéreo seja recolocado no C.M.A. de Moura, agora é a vez da Comissão Distrital de Protecção Civil de Beja, emitir em comunicado a sua tomada de posição sobre a não colocação do meio aéreo de ataque inicial de combate a incêndios rurais, no Centro de Meios Aéreos de Moura.
No documento é referido que “as distâncias entre Corpos de Bombeiros são elevadas, existindo entre eles uma distância média de 30 Km, o que em termos de ataque inicial aos incêndios e apoio dos meios em triangulação e reforço se torna muito moroso.” Adiantando que “Também a dificuldade em aceder, por meios terrestres, a algumas áreas do território que fica assim sem cobertura aérea de meio de ataque inicial de combate a incêndios, vem reforçar ainda mais a necessidade do seu posicionamento no Centro de Meios Aéreos de Moura por forma a dar cobertura aos concelhos de Moura, Barrancos, Mértola e Serpa.”
A Protecção Civil de Beja recorda ainda que o C.M.A. de Moura está dotado de instalações capazes de receber o meio aéreo de ataque inicial e respectiva equipa, tendo sido alvo de obras de melhoramento no ano transacto.
Assim, o Comando Distrital, vem corroborar as preocupações dos municípios de Moura, Barrancos, Mértola e Serpa.
Fonte: Planície.pt
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