A Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa exige ao Governo a adoção de cinco medidas "muito urgentes" para terminar com o "estrangulamento".
António Carvalho, presidente, pede que, até final de junho, se proceda à criação de um fundo monetário, não reembolsável.
Exige que o Estado assuma as dívidas das corporações e que pague o que várias entidades estatais devem às corporações.
É pedida uma reavaliação do protocolo com o INEM e que a tutela suporte o custo dos materiais de proteção contra a Covid-19, agora pagos pelos bombeiros.
Fonte: Correio da Manhã
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