Há empresas privadas de transporte de doentes não urgentes em risco de fechar a porta porque os atrasos dos hospitais públicos no pagamento das faturas são "incomportáveis".
Há quem esteja a pedir empréstimos para poder pagar salários, denuncia Luís Amaral, vice-presidente da Liga Portuguesa de Ambulâncias. As corporações de bombeiros queixam-se do mesmo. O problema voltou a agudizar-se desde o verão, garante Jaime Marta Soares, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Luís Amaral fala num "problema grave" na região Norte que afeta todas as empresas que asseguram o transporte dos doentes para as consultas, fisioterapia, hemodiálise, tratamentos oncológicos, entre outros. Um serviço que, "além de mal pago", é difícil de cobrar, diz o responsável.
Fonte: JN
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