Contratos firmados em 2018 com privados, por ajustes diretos, foram apreendidos. Chefe de gabinete de José Artur Neves é marido de piloto de empresa contratada pela Proteção Civil.
Os contratos dos meios aéreos de combate a incêndios feitos em 2018 pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), liderada por Mourato Nunes, estão sob suspeita das autoridades. Estes processos, correspondentes a cerca de 11,8 milhões de euros em ajustes diretos, foram alguns dos que Ministério Público (MP) e Polícia Judiciária (PJ) recolheram na sede da entidade, nas buscas realizadas na quarta-feira.
Em causa estão as adjudicações que foram negociadas no gabinete do ex-secretário de Estado da Proteção Civil José Artur Neves, constituído arguido na investigação aos contratos entre a ANEPC e privados, por suspeita de crimes de fraude na obtenção de subsídio, participação económica em negócio e corrupção.
Fonte: JN
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