Com a nova legislação, a estrutura operacional e de chefia de primeira linha da prevenção e combate passa de 23 cargos dirigentes para 65. Especialistas criticam esta inflação de unidades.
A estrutura do Estado empenhada na prevenção e no combate dos incêndios rurais está finalmente desenhada, com a publicação recente das novas leis orgânicas da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), entidades às quais deve ser ser somada a nova Agência para a Proteção Integrada de Fogos Rurais (AGIF), que dá os primeiros passos no terreno.
No somatório dos três organismos, a máquina está agora dotada de um número muito superior de estruturas de comando, tanto de nível superior como intermédio. E a cada unidade orgânica corresponde, naturalmente, um responsável pela mesma. Levando apenas em conta dirigentes de primeira linha (deixando de parte os segundos comandantes na Proteção Civil, por exemplo), o número de estruturas quase triplica, passando de 23 para 65.
Fonte: Expresso
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