HeliBravo recruta hĂ©lis a empresas investigadas para garantir meios por quatro anos. ConcorrĂȘncia contesta concurso ganho com valor muito inferior ao previsto.
A empresa FAASA, investigada em Espanha e Portugal por concertação dos preços de meios aĂ©reos de combates a fogos, e a Elitellina, a braços com idĂȘnticos problemas em ItĂĄlia, vĂŁo fornecer a maioria dos 30 helicĂłpteros que a portuguesa HeliBravo precisou de garantir para ganhar o concurso lançado pela Força AĂ©rea.
A empresa nacional apresentou valores muito abaixo dos 66,256 milhĂ”es que o Estado estava disposto a pagar por sete de nove lotes de aeronaves [ler ficha ao lado], de acordo com o relatĂłrio do jĂșri do concurso a que o JN acedeu. A empresa vai cobrar 35,5 milhĂ”es de euros, quase metade do que previa o concurso. Recorde-se que, no ano passado, o primeiro-ministro acusou as empresas de cartelização por terem pedido o dobro do valor nos concursos de meios aĂ©reos para dois anos, pedindo uma investigação Ă PGR.
Fonte: JN
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