Fábrica de Meias Destruída pelo Fogo em Guimarães - VIDA DE BOMBEIRO

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Fábrica de Meias Destruída pelo Fogo em Guimarães


Um incêndio deflagrado às primeiras horas da manhã desta segunda-feira destruiu o interior de uma fábrica de meias no parque industrial de Linhares, da freguesia de Briteiros Santo Estêvão, em Guimarães.

No momento em que o incêndio deflagrou, pouco antes das 7 horas, a fábrica CarLipA estava a laborar com os funcionários do turno da madrugada, menos de dez.

O alerta para os Bombeiros Voluntários das Taipas foi dado às 6.56 horas, e houve dificuldade no início do combate, disse ao JN o segundo comandante da corporação taipense, Ernesto Soares: "Chegados ao local, e após o reconhecimento, detetamos que havia um bocado de dificuldade na entrada, o fumo era muito e dificultava bastante a entrada dos elementos com os meios de ataque".

Participaram no combate 25 elementos das Taipas em nove viaturas, entre eles a autoescada que atinge 54 metros de altura, e um camião cisterna. Com receio que o fogo se propagasse às fábricas contíguas, a corporação das Taipas pediu apoio aos Voluntários de Guimarães, que mobilizaram um carro de combate ao fogo, e Póvoa de Lanhoso, com um veículo.

Apesar de inicialmente se ter pensado que o fogo se tinha propagado a uma fábrica de malhas próxima, o esforço das três corporações conseguiu evitar que a fogo se alastrasse, circunscrevendo os danos apenas a um edifício.

O fogo foi dado como extinto cerca de uma hora e meia depois do alerta, sendo que os trabalhos de rescaldo e ventilação ainda decorriam às 9 horas. Tendo em conta o tipo de material que ardeu, resíduos e muito tecido, as operações de contabilização dos prejuízos vão ser demoradas.

Ao JN, a administração da CarLipA não quis prestar declarações.

No exterior da fábrica, juntaram-se vários operários da CarLipA e das fábricas contíguas que também foram impedidas de laborar até ao final das operações.

No local esteve ainda a GNR das Taipas, que tomou conta da ocorrência.

Fonte: JN

Sem comentários:

Enviar um comentário