A intervenção direta de Rui Esteves, enquanto comandante nacional da Proteção Civil, no combate ao incêndio de Mação, em julho de 2017, levou a uma "redução desproporcional de meios", o que facilitou o avanço das chamas, concluiu a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), que considera haver "matéria justificativa de instauração de processo disciplinar".
Como Rui Esteves cessou funções na Proteção Civil, o processo disciplinar não pode avançar, mas o Ministério da Administração Interna remeteu o relatório da IGAI ao Ministério Público.
A Câmara Municipal de Mação admite avançar com uma ação judicial para ressarcimento dos danos resultantes do incêndio, que destruiu 18 mil hectares, aproximadamente 45 por cento do concelho.
Fonte: Correio da Manhã
Sem comentários:
Enviar um comentário