A greve ao trabalho suplementar que os técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) iniciaram às 00h00 do dia 1 de junho e que vai durar por tempo indeterminado, tem causado problemas ao nível dos recursos humanos necessários para manter operacionais todos os equipamentos de socorro.
Ao que o CM apurou, para fazer os turnos de ontem, o INEM não teve técnicos suficientes e foram várias as viaturas que ficaram inoperacionais, entre ambulâncias e motas. Ao todo, e nos três turnos, ontem estavam previstas ficar paradas 11 ambulâncias e três motas, sobretudo nas cidades do Porto, Maia, Braga, Matosinhos, Viana do Castelo e Ovar.
Como forma de prevenir um eventual condicionamento do socorro, o INEM garantiu ao CM que desde o início da greve ia estar "atento a todas as situações que pudessem causar a inoperacionalidade das suas ambulâncias e motociclos de emergência", e preparado para, "em conjunto e em estreita articulação com os seus parceiros no Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, garantir a assistência".
A contratação de mais técnicos é uma das reivindicações do sindicato, que fala na necessidade de 450 profissionais.
Fonte: Correio da manhã
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