As câmaras de nova geração de videovigilância florestal terão de ter sensores e dar alarme imediato em caso de incêndio, de concentração de fumo e de temperaturas elevadas.
O objetivo do Governo é que estes sistemas, geridos e operacionalizados pelos comandos distritais de operações de socorro (CDOS), permitam uma resposta mais rápida a ignições em espaços florestais vigiados.
JN
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