Bombeiros de Vila Verde Adquirem Veículo de Combate Topo de Gama (fotos) - VIDA DE BOMBEIRO

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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Bombeiros de Vila Verde Adquirem Veículo de Combate Topo de Gama (fotos)


Os Bombeiros Voluntários de Vila Verde adquiriram, esta sexta-feira, o mais recente veículo topo de gama para combate aos fogos florestais, que tem mais capacidade de água armazenada e melhores condições de segurança para os seus operacionais.

A corporação vilaverdense foi a primeira no Norte a comprar este tipo de viaturas, entre a meia dezena de instituições a nível nacional que adquiriram este novo modelo da Volvo, marca recentemente regressada ao fabrico específico deste tipo de viaturas, com uma sinalização própria, através de recomendações da Autoridade Nacional de Proteção Civil.

O comandante em exercício dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, Luís Morais, disse ao JN que o carro "tem uma capacidade superior de armazenamento de água, neste caso 3.800 litros, para além de mais 300 litros para assegurar a segurança do próprio veículo".

Segurança e conforto são as palavras-chave referidas por aquele especialista em proteção civil, segundo o qual "a cabine permite que os elementos tenham mais conforto e não se sintam acanhados dentro do espaço, pois nesta estrutura até podem estar de pé e os bancos são mais confortáveis, o que é uma das minhas preocupações, muito por causa do calor".

"Esta cabine é cem por cento pressurizada, pois em caso de risco, os bombeiros para além de estarem protegidos por aspersores que estão a toda a volta da cabine para fora, dentro do mesmo espaço os operacionais vão respirar um ar limpo durante o momento em que estiverem mais próximos do fogo", como afirmou o responsável operacional Luís Morais.

Para a direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, que é presidida por Carlos Braga, "este novo veículo permite ainda contribuir para as metas propostas de aumento de resiliência do sistema nacional de proteção civil, a redução da superfície percorrida por incêndios florestais, bem como a redução de danos patrimoniais e perda de vidas humanas".

A aquisição foi cofinanciada pelo Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos (POUSER), pela União Europeia e pelo programa Portugal 2020, com investimento de 149 mil euros, correspondente a uma comparticipação comunitária de 80 por cento, no valor de 119 mil e 200 euros. A comparticipação externa teve um aumento de 10% do que o previsto em resultado da aplicação de uma taxa de majoração que os projetos apresentados em 2017 beneficiaram, segundo afirmou o mesmo dirigente.

Fonte: JN




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