Uma equipa de cinco homens do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), da GNR, foi colocada de prevenção, com o helicóptero estacionado em Loulé, para o risco de incêndios florestais.
Diversas ocorrências registadas na última semana e as previsões meteorológicas motivaram a decisão. "O incêndio no Ludo [na noite de sábado, em Loulé] foi apenas a ignição mais noticiada, de várias que têm acontecido", explicou ao CM Vítor Vaz Pinto, Comandante Distrital da Proteção Civil. As queimadas que fogem ao controlo são a principal causa dos fogos dos últimos dias, na região, mas existem casos cuja "origem ainda não está determinada", diz Vaz Pinto.
A pouca chuva que se tem sentido, aliada a ventos moderados a fortes de Este e Sueste, previstos para os próximos dias levaram à colocação da equipa em prevenção no heliporto de Loulé. "É uma situação que deve manter-se ao longo desta semana e talvez na próxima", adiantou ainda o Comandante Distrital da Proteção Civil. A equipa do GIPS é especializada no combate inicial aos incêndios florestais, sendo utilizada para evitar que as chamas alastrem. Ainda esta terça-feira foi chamada para uma ocorrência em Silves
PORMENORES
Primeira resposta
Utilizada na primeira resposta aos fogos florestais, a equipa do GIPS foi chamada ontem de manhã a um incêndio em Silves. Quando chegou, no entanto, as chamas estavam já apagadas.
Usam helicóptero B3
Com o kamov em manutenção, os GIPS estão a utilizar um helicóptero B3, mais pequeno mas com maior capacidade para uma resposta rápida. Mato seco aumenta perigo De acordo com Vaz Pinto, o mato encontra-se muito seco, o que aumenta o perigo de incêndios nas zonas rurais.
Fonte: Correio da Manhã
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