Corporações das zonas fustigadas queixam-se da perda de associados. Ondas de solidariedade não se traduziram em quotas pagas ou novos voluntários.
Os grandes incêndios do ano passado ano - o pior de sempre em área ardida, com mais de 500 mil hectares destruídos - não contribuíram para que as associações humanitárias de bombeiros tenham conseguido angariar novos associados ou mais voluntários. As quotas são de cerca de um euro por mês, mas os comandantes queixam-se de que há cada vez menos inscrições e os poucos sócios que aparecem são idosos.
Fonte: JN
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