Ali estava ele, a fazer continência. Um entre milhares. Dele não rezou a história, a história das Madonnas, dos Ronaldos, das Georginas. Ele, ali, não era ninguém, mas ali, naquele nanossegundo, ele era um todo. Ele era tudo. Ele éramos NÓS.
Ele, o símbolo dos heróis quotidianos, dos que trabalham e, apenas trabalhando, fazem muito mais do que o seu trabalho. Herói anónimo dos infernos do Verão, herói sem nome dos dilúvios de Inverno. Herói voluntário, herói sem nome. Esta vitória é tua. Nossa. Tua.
Tu és eu. Tu és nós. Tu és PORTUGAL.
Fonte: A Gaja
Sem comentários:
Enviar um comentário