Sistema europeu de incêndios florestais detalha a área ardida em vários municípios do norte de Portugal.
A segunda vaga do ano de incêndios florestais que começou no último fim de semana e se prolongou até quarta-feira queimou pelo menos 28 mil hectares do território nacional (o equivalente a quase três concelhos de Lisboa).
Aquilo que ardeu em menos de uma semana é cerca de metade da área ardida entre janeiro e junho de 2017, contas onde se inclui o grande incêndio de Pedrógão Grande. Os dados, provisórios, são do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS), com base em imagens de satélite.
Os últimos números registados esta quinta-feira pela agência da União Europeia revelam que o fogo que atingiu a Guarda foi o que afetou mais área na última semana, num total de 8147 hectares.
Seguem-se os incêndios em Alijó (5597 hectares), Fornos de Algodres (3400), Freixo de Espada à Cinta (2382), Torre de Moncorvo (1909) e Vila Nova de Foz Côa (1760).
Ao todo, entre sábado e quarta-feira, o Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais registou 16 fogos de dimensão suficientemente grande para serem detetados pelas imagens de satélite.
TSF
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