Ministro da Saúde admite faltam entre 200 a 300 profissionais no INEM - VIDA DE BOMBEIRO

______________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Ministro da Saúde admite faltam entre 200 a 300 profissionais no INEM


O ministro da Saúde admitiu hoje que faltam entre 200 a 300 profissionais no INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), mas prevê que, até ao final da atual legislatura, o quadro de pessoal do Instituto fique estabilizado.

Na comissão parlamentar de Saúde, Adalberto Campos Fernandes, reconheceu aos deputados que faltam trabalhadores no INEM, mas afirmou que há "hoje o maior número de sempre de recursos humanos vinculados" ao instituto.

O ministro lembrou que está a decorrer um concurso para 100 técnicos de emergência pré-hospitalar e disse que pretende chegar ao fim da legislatura "com o quadro de pessoal do INEM completo".

O deputado do Bloco de Esquerda Moisés Ferreira alertou para a "falta gritante de técnicos de emergência pré-hospitalar", lembrando que é uma profissão com elevada rotação e saída de trabalhadores.

Apontando para a mesma realidade, o PCP sugeriu a criação de um plano de longo prazo para a contratação de profissionais para o INEM.

Campos Fernandes aceitou a sugestão dos partidos à esquerda do PS e indicou que, até outubro, pensa apresentar um planeamento para 2018 e 2019 com o faseamento de concursos para o INEM.

O PSD tinha requerido a presença de Campos Fernandes no parlamento para pedir explicações sobre a existência de um plano de redução de meios do INEM nalgumas áreas do país.

O deputado social-democrata Miguel Santos insistiu para que o Ministério entregasse ao parlamento o documento que previa essa redução de meios operacionais.

Em resposta, o ministro frisou que se trata de um documento técnico que não obteve a concordância nem a homologação do Ministério.

Fonte: http://24.sapo.pt/

Sem comentários:

Enviar um comentário