Menina Morre Horas depois de Médica Lhe Recusar Consulta - VIDA DE BOMBEIRO

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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Menina Morre Horas depois de Médica Lhe Recusar Consulta

Uma menina de cinco anos morreu em Newport, no sul do país de Gales, depois de uma pediatra se recusar a atendê-la por ter chegado minutos atrasada à consulta,em janeiro de 2011. 

Ellie-May Clark, de cinco anos, tinha crises de asma e já era conhecida na clínica Grance, onde esteve pelo menos cinco vezes nos seis meses anteriores, por causa do seu problema de saúde. Segundo o jornal Daily Mail, a médica Joanne Rowe, de 53 anos, não viu a menina na data da consulta e pediu que voltassem no dia seguinte devido ao atraso. 

Segundo a mãe da criança, Shanice de 25 anos, ela e a menor chegaram cinco minutos atrasadas à consulta. Conta que, quando a médica foi informada da cehgeda, avisou a recepcionista que não a iria atender devido ao atraso. A menina morreu nessa mesma noite, cinco horas depois da consulta, com uma crise de asma. A mãe deitou-a na cama e uma hora depois percebeu que a filha já não respirava e que estava a ter uma convulsão. 

Um relatório da clínica diz que a menina chegou oito minutos atrasada mas a mãe desmente, afirma que foram apenas cinco. Foram mandadas para casa e marcaram consulta para o dia seguinte sem que houvesse oportunidade de a menina ser vista. Durante os seis meses anteriores a menina recorreu ao hospital cinco vezes, devido às crises de asma. A médica em questão teria sido avisada de que Ellie-May poderia correr risco de vida caso tivesse outra crise. No relatório da clínica, a que o Daily Mail teve acesso, pode ler-se que "a médica não questionou sobre o estado de saúde da menina" e que os funcionários não fizeram questões sobre a recusa da consulta com medo das "explosões de raiva" da doutora Rowe. 

No entanto, houve um médico que questionou a pediatra sobre o caso, tendo ela respondido que já estava a atender outra pessoa no momento em que a menina chegou. O que não se confirma no sistema interno de consultas registadas. Joanne Rowe, de 53 anos, acabou suspensa por seis meses e prometeu não voltar a cometer o mesmo erro. Foi ouvida à porta fechada e conseguiu emprego noutra clínica onde, segundo o Mail, os pacientes desconhecem o caso mortal de Ellie-May. 

O sistema nacional de saúde britânico, que supervisiona os médicos, avaliou o caso e confirmou que a morte da menina foi responsabilidade de Joanne. Afirmam também que Shanice e a filha chegaram à consulta após a menina ter tido um ataque de asma na escola.

Fonte: Correio da Manhã

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