As equipas de resgate italianas conseguiram localizaram com vida oito pessoas no interior do hotel Rigopiano, que ficou soterrado de neve após uma avalanche, em Farindola.
De acordo com o vice-ministro do interior, Filipe Bubbico, um dos sobreviventes é uma menina. Foi depois encontrada outra criança no interior do hotel. Os outros sobreviventes serão três mulheres e três homens. Uma das mulheres é a mãe da menina resgatada que, de acordo com os meios de comunicação italianos, poderá tratar-se da mulher e da filha de Giampero, o cozinheiro que estava fora do hotal na altura da tragédia e sobreviveu.
Estes sobreviventes já começaram a ser retirados dos escombros do hotel, após terem sido enviados cinco helicópteros do aeroporto de Pescara com cobertores e outro material de socorro. Uma mulher já foi retirada do interior do hotel Rigopiano e levada para o Hospital de Pescara. A menina já foi também retirada dos escombros e, por estar em estado considerado grave, foi encaminhada de helicóptero para o hospital de Áquilla.
Os bombeiros conseguiram falar com os sobreviventes, que se refugiaram num piso superior do hotel Rigopiano, na zona da cozinha. Desde a manhã de quinta-feira foram recuperados dois corpos e pelo menos um outro localizado, mas as operações de salvamento e resgate avançam lentamente devido ao receio de provocar deslizamentos de terra, o que poderia colocar em risco as operações de resgate. O autarca de Farindola, Ilario Lacchetta, estimou em 30 pessoas o número de pessoas no interior do hotel: 24 hóspedes, incluindo quatro crianças, e 12 funcionários.
O hotel Rigopiano, no maciço de Gran Sasso, a 1.300 metros de altitude, na cordilheira dos Alpeninos, fica a cerca de 45 quilómetros da cidade costeira de Pescara.
Os corpos das vítimas foram transportados para a morgue do hospital de Pescara, onde o Ministério Público abriu um inquérito por homicídio involuntário. As equipas de resgate seguiram para o local depois de receberem na quarta-feira mensagens de texto que alertavam para uma avalanche no hotel, mas as condições meteorológicas adversas, com vários nevões e mais de cinco metros de neve acumulada, dificultaram o acesso ao local.
As primeiras equipas de salvamento resgataram dois hóspedes que se encontravam no exterior do hotel e que se refugiaram no interior de um veículo, conseguindo desta forma alertar as autoridades. Segundo os primeiros testemunhos das equipas de socorro, o hotel Rigopiano estava completamente soterrado na neve, parcialmente derrubado, sendo visíveis algumas luzes no interior.
De acordo com os 'media' italianos, o inquérito visa compreender por que razão inúmeros clientes, que pretendiam regressar a casa na quarta-feira após uma série de fortes sismos, esperaram em vão pela chegada de um limpa-neves para desbloquear a estrada. Isto porque os testemunhos de pessoas próximas das vítimas afirmaram que as autoridades demoraram demasiado tempo a acreditar nelas, apesar de terem dado o alerta por volta das 17:40 (menos uma hora em Lisboa), o que os socorristas desmentem. A estrada estava bloqueada por mais de um metro de neve, tendo os primeiros socorristas chegado ao local durante a noite.
Os corpos das vítimas foram transportados para a morgue do hospital de Pescara, onde o Ministério Público abriu um inquérito por homicídio involuntário. As equipas de resgate seguiram para o local depois de receberem na quarta-feira mensagens de texto que alertavam para uma avalanche no hotel, mas as condições meteorológicas adversas, com vários nevões e mais de cinco metros de neve acumulada, dificultaram o acesso ao local.
As primeiras equipas de salvamento resgataram dois hóspedes que se encontravam no exterior do hotel e que se refugiaram no interior de um veículo, conseguindo desta forma alertar as autoridades. Segundo os primeiros testemunhos das equipas de socorro, o hotel Rigopiano estava completamente soterrado na neve, parcialmente derrubado, sendo visíveis algumas luzes no interior.
De acordo com os 'media' italianos, o inquérito visa compreender por que razão inúmeros clientes, que pretendiam regressar a casa na quarta-feira após uma série de fortes sismos, esperaram em vão pela chegada de um limpa-neves para desbloquear a estrada. Isto porque os testemunhos de pessoas próximas das vítimas afirmaram que as autoridades demoraram demasiado tempo a acreditar nelas, apesar de terem dado o alerta por volta das 17:40 (menos uma hora em Lisboa), o que os socorristas desmentem. A estrada estava bloqueada por mais de um metro de neve, tendo os primeiros socorristas chegado ao local durante a noite.
Fonte: CM
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