Dados de monotorização diária indicaram, entre 5 de outubro e a passada segunda-feira, que serviço teve procura a mais para espaço.
Espera longa, filas, macas nos corredores, falta de instalações. O cenário repetiu-se, entre 5 de novembro e a passada segunda-feira, no serviço de Urgência do Centro Hospitalar de Gaia, colocando-o no topo das unidades com maior sobrecarga do país.
Os dados constam da monitorização diária das urgências hospitalares, que visa saber qual a procura e a capacidade de resposta daqueles serviços no país. Ou seja, aponta qual o tempo de espera e se está a ser cumprido o sistema de Manchester: zero minutos para casos emergentes (pulseira vermelha), dez para muito urgentes (laranja) e 60 para urgentes (amarelas).
Fonte: JN
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