A família de Manuel Figueira, de 70 anos, de Beja, está revoltada com um engano do Centro de Orientação de Doentes Urgentes do INEM no envio de meios de socorro.
O homem feriu-se com uma arma de fogo, a 27 de outubro, e, depois da chamada para o 112 feita pelo filho, os meios foram acionados para Moura, a 50 quilómetros de distância. "Demoraram 18 minutos e podiam ter sido menos de 5. O atraso podia ter sido fatal", disse Elvira Figueira, mulher de Manuel, que está internado, livre de perigo.
O INEM está a apurar as causas da falha.
Fonte: CM
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