49 pessoas foram retiradas na região algarvia de Silves.
O incêndio que desde as 15h00 de segunda-feira lavra em Silves, no Algarve, entrou em fase de rescaldo, disse à Lusa o comandante operacional de socorro Richard Marques, adiantando que se mantêm no local dois meios aéreos.
Segundo aquele responsável, o incêndio entrou em fase de rescaldo às 09h15, estando ainda no terreno 368 operacionais, apoiados por 107 veículos, dez máquinas de rasto e dois meios aéreos, que estão a colaborar na extinção de pequenas reativações do fogo.
"Estamos a desenvolver um plano de desmobilização gradual e a proceder a operações de consolidação de todo o perímetro e rescaldo a toda a área afetada", afirmou, acrescentando que a quantidade de área ardida ainda está a ser calculada pelas autoridades.
Segundo aquele responsável, o incêndio entrou em fase de rescaldo às 09h15, estando ainda no terreno 368 operacionais, apoiados por 107 veículos, dez máquinas de rasto e dois meios aéreos, que estão a colaborar na extinção de pequenas reativações do fogo.
"Estamos a desenvolver um plano de desmobilização gradual e a proceder a operações de consolidação de todo o perímetro e rescaldo a toda a área afetada", afirmou, acrescentando que a quantidade de área ardida ainda está a ser calculada pelas autoridades.
O incêndio, que deflagrou ao início da tarde de segunda-feira na zona da Perna Seca, freguesia de São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves, obrigou à evacuação preventiva de casas sob ameaça das chamas, num total de 49 pessoas.
Segundo Richard Marques, tratou-se de uma medida preventiva, que visou deslocar, em antecipação à evolução do incêndio, as pessoas mais vulneráveis, sobretudo idosos, com mobilidade reduzida.
O incêndio lavrou mais intensamente numa zona de mato, pinhal e eucaliptal, com povoamento misto e disperso, não tendo atingido habitações ou provocado danos materiais significativos, além de algumas ruínas e anexos.
No local, mantêm-se diversas corporações de bombeiros do Algarve, de Beja e um grupo de reforço de Lisboa, bem como elementos da Proteção Civil, Guarda Nacional Republicana, Cruz Vermelha Portuguesa e Forças Armadas.
Os pelotões das Forças Armadas entraram no terreno às 07h00, para fazer vigilância ativa, concluiu.
Fonte:CM
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