Quatro Meios Aéreos Combatem as Chamas em Barcelos - VIDA DE BOMBEIRO

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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Quatro Meios Aéreos Combatem as Chamas em Barcelos


Dois helicópteros e dois aviões Canadair estão, esta segunda-feira, a combater 17 incêndios florestais no distrito de Braga. Um dos mais preocupantes lavra na freguesia de Tamel, Santa Leocádia, em Barcelos.

As chamas começaram numa zona de mato, atrás do Centro de Inspeções, e já alastraram pelo monte, obrigando ao corte do trânsito na Estrada Municipal 544, que liga Tamel, Santa Leocádia, a Carapeços. O vento forte que se faz sentir no local tem levado ao surgimento de vários novos focos de incêndio e tem dificultado a tarefa dos bombeiros.

Apesar de as chamas terem chegado bem perto de várias habitações e fábricas, as construções não chegaram a estar em perigo.

Além dos bombeiros, também alguns populares se mobilizaram com tratores e cisternas de água.

No local estão bombeiros e carros de comando de Barcelos, Barcelinhos, Fão, Esposende, Famalicenses, Vila Verde, Valadares, Valongo, Lixa, Gondomar, Portuenses e também vários elementos da Proteção Civil.

17 ocorrências num distrito com 14 concelhos

Mais de três centenas de operacionais e quatro meios aéreos foram mobilizados para o combate a 17 incêndios florestais no distrito de Braga, disse à agência Lusa o comandante distrital da proteção civil.

O segundo comandante distrital de Operações de Socorro de Braga, Hercílio Campos, adiantou que o dispositivo que se encontra no terreno vai ser reforçado com meios de Vila Real, Lisboa e Porto.

"Os incêndios mais preocupantes são em Tamel (Santa Leocádia), no concelho de Barcelos, em Abacão, Guimarães e em Sequeira, Braga", adiantou aquele responsável. "Para já não há habitações ameaçadas", referiu.

Hércilio Campos disse que "a principal dificuldade" da proteção civil prende-se com o "número excessivo de ocorrências, 17 no total, num distrito com 14 concelhos".

"Temos no terreno mais de 304 homens de 21 corpos de bombeiros", explicou, revelando que "a humidade muito baixa, algum vento e as zonas de decline" são as principais dificuldades com que se confrontam os bombeiros.

Fonte: JN

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