A moto do INEM, estacionada no quartel dos Bombeiros Voluntários de Cascais, colidiu esta sexta-feira com um ligeiro e ficou inoperacional, quando seguia em missão de socorro a uma vítima de atropelamento, tendo o Técnico de Ambulância de Emergência (TAE) sofrido ferimentos leves e necessitado de ser assistido na urgência do Hospital de Cascais, apurou Cascais24.
A colisão entre a moto do INEM e o ligeiro registou-se na rua Engenheiro Castelo Branco.
Em consequência, a moto ficou destruida e o técnico, na casa dos 30 anos, que a conduzia, teve que ser socorrido por outra ambulância dos Bombeiros de Cascais e transportado à unidade hospitalar.
João Loureiro, comandante dos Bombeiros Voluntários de Cascais, disse, a Cascais24, que a vítima de atropelamento, que sofreu ferimentos leves, foi "entretanto socorrida por uma ambulância" da corporação e transportada ao Hospital de Cascais.
A moto do INEM está estacionada no quartel dos Bombeiros de Cascais desde junho de 2013 e é tripulada por um Técnico de Ambulância de Emergência.
Encontra-se equipada com um aparelho de desfibrilhação automática externa, oxigénio, adjuvantes da via aérea e ventilação, equipamento para avaliação de sinais vitais e glicemia capilar, bem como outros materiais de suporte básico de vida.
Acionada pelo CODU, à semelhança do Veículo Médico de Emergência de Reanimação (VMER), este estacionado no Hospital de Cascais, a moto do INEM tem revelado enormes vantagens à qualidade do socorro a situações de emergência médica pré-hospitalar no concelho de Cascais.
A sua primeira ação de socorro registou-se no dia 3 de junho de 2013 quando, pelas 12h55, foi acionada para socorrer um homem, de 32 anos, vítima de um traumatismo craniano, causado por uma prancha de surf, na praia do Guincho. Ricardo Neves era, então, o técnico de serviço, que estreou este novo tipo de socorro no concelho de Cascais.
Com este meio de socorro inoperacional, não há, por enquanto, previsões de quando uma nova moto será atribuída pelo INEM ao concelho de Cascais, sendo certo de que, embora não comprometida, a qualidade do socorro pré-hospitalar fica "deficitária".
Fonte: Cascais 24

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