A coordenadora da instrução/formação do Centro de Bombeiros de Vila Verde, Márcia Costa, avançou com uma queixa por difamação contra 51 bombeiros do corpo activo envolvidos no abaixo-assinado” de Fevereiro/Março de 2015 que, em traços genéricos, solicitava a sua retirada de funções. O inquérito aos soldados da paz envolvidos já se iniciou. Na acusação, Márcia Costa acusa os visados de terem «faltado à verdade» e ofendido a sua «honra e consideração».
Tal como o jornal “O Vilaverdense” assinalou, em reportagem nas edições online e escrita de Fevereiro/Março do ano que agora finda, os subscritores do documento mostravam a sua posição crítica sobre a forma como a formação é conduzida, assim como os eventuais atropelos e falhas. Vincavam ainda o “regime de excepção” em que aquela exercerá funções de bombeira, entre outros. Questões que estavam narradas no documento/“abaixo-assinado” que que o jornal “O Vilaverdense” teve acesso e publicou.
Em síntese, aqueles reclamavam o “afastamento de funções de responsável pela instrução contínua do CB” da bombeira Márcia Costa.
Na resposta, Márcia Costa avançou com uma queixa por difamação contra os 51 subscritores, constituindo-os arguidos. No âmbito do processo, arrola cerca de uma dezena de testemunhas de defesa; entre eles, o comandante da corporação, Alberto Lomba.
O caso está a gerar nova tensão interna e a gerar mal-estar no corpo activo.
Fonte: O Vilaverdense
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