Segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil, a população de elementos humanos que estão dados como voluntários nas cerca de 450 corporações ascende a pouco mais de 42 mil homens, aos quais se juntam cerca de seis mil elementos profissionais.
Um número completamente diferente apresenta a ANBP, que fala entre 25 a 30 mil bombeiros no ativo em Portugal.
Fernando Curto refere que a permanente falta de incentivos profissionais e monetários, a normal aposentação (reforma), saída de força humana para o estrangeiro, ou mesmo uma falta de reconhecimento face ao estatuto bombeiro, estão a exercer uma pressão no sentido descendente.
Um problema que se agrava de ano para ano e que o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais diz não poder ser invertido, a continuar o desinvestimento nesta área.
Fonte: RTP
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