Ninhos de Vespas Asiáticas em Vila Nova de Famalicão - VIDA DE BOMBEIRO

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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Ninhos de Vespas Asiáticas em Vila Nova de Famalicão

ESCLARECIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE FAMALICÃO.


Na sequência do aparecimento da praga das vespas velutinas no concelho, conhecidas como vespas asiáticas, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão através dos serviços da Proteção Civil e Ambiente implementou um Plano de Vigilância e Controlo da Vesta Velutina, de forma a dar resposta a este problema perante o vazio legal existente em Portugal sobre esta matéria.

Em Famalicão, tem sido registada uma média de cinco/seis ocorrências diárias de ninhos de vespa velutina e a autarquia, apesar de não ter responsabilidade e de não ter recebido da parte da Administração Central qualquer ajuda para fazer frente a esta praga, tem conseguido dar resposta às ocorrências em articulação com as corporações de bombeiros, os sapadores e uma equipa externa.

Na destruição dos ninhos é dada prioridade aos ninhos instalados em habitações, espaços públicos e em zonas de elevada afluência de pessoas. E são estes os critérios que fazem com que uma intervenção seja mais ou menos célere.

A principal preocupação do município é, em primeiro lugar, a segurança dos cidadãos, assim como a proteção da atividade agrícola e do efetivo apícola, e, claro a minimização dos impactos sobre a biodiversidade.

Este ano, os serviços da Proteção Civil já foram responsáveis pela eliminação de cerca de 400 ninhos, enquanto em 2014 o número não ultrapassou as duas centenas. A Câmara não cobra qualquer valor pela intervenção, no entanto, um abate pode custar entre 80 e 150 euros dependendo da complexidade da intervenção. É um esforço financeiro que a Câmara faz em prol da segurança das pessoas.

O tempo de espera médio, depois do alerta, para um abate tem variado entre as 48 horas e as 72 horas, dependendo da complexidade, salvo os casos em que é necessário recorrer a uma logística diferente, como por exemplo recurso a uma autoescada dos bombeiros.




Fonte: Cidade Hoje

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