Esposende pode vir a deixar de ser Servida pela VMER de Barcelos - VIDA DE BOMBEIRO

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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Esposende pode vir a deixar de ser Servida pela VMER de Barcelos


“Tudo farei para que o Hospital de Barcelos mantenha e possa garantir aos barcelenses um serviço de urgência médica-cirúrgico de qualidade até às 22h, bem como uma VMER em serviço permanente”.  A frase foi proferida hoje, terça-feira, pelo presidente da Câmara de Barcelos, Miguel Costa Gomes, que está preocupado com o despacho proferido pelo Secretário de Estado da Saúde que desclassificou o serviço de urgência médico-cirúrgico do Hospital de Barcelos.

Esta desclassificação afeta também Esposende, pois é em Barcelos que está o hospital de referência. No entanto esta manhã a Câmara Municipal de Barcelos aprovou, por unanimidade, em reunião ordinária do executivo  a rejeição do despacho proferido pelo Secretário de Estado da Saúde.

O presidente da Câmara de Barcelos, Miguel Costa Gomes, ficou mandatado para diligenciar junto do Secretário de Estado da Saúde a revogação do referido despacho e exigir que sejam restabelecidos, deste modo, todos os compromissos assumidos, em protocolo assinado em 2007, entre a ARS Norte em representação do Governo, e a Câmara de Barcelos.

No final da reunião de Câmara, Miguel Costa Gomes, presidente do Município de Barcelos, mostrou-se preocupado com as consequências que podem advir deste despacho.

“Tais como a perda de especialidades, a perda de fluxos financeiros e, principalmente, o facto de um serviço de urgência básica não dar resposta às necessidades dos barcelenses, um concelho com cerca de 160 mil habitantes”, disse Miguel Costa Gomes.

O edil de Barcelos, e em resposta às perguntas colocadas pelos jornalistas, garantiu que “tudo fará para que o Hospital de Barcelos mantenha e possa garantir aos barcelenses um serviço de urgência médica-cirúrgico de qualidade até às 22h, bem como uma VMER em serviço permanente”, sublinhando ainda o facto de que “o momento escolhido, em que este despacho foi proferido pelo Secretário de Estado da Saúde, o Governo já tinha sido demitido da plenitude das suas funções pela Assembleia da Republica”, frisou.

 Fonte: Esposende 24

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