Vila Verde: Alberto Nídio Silva Acusado de “Usurpação Poderes” em Serviço de Transporte da Sogra - VIDA DE BOMBEIRO

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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Vila Verde: Alberto Nídio Silva Acusado de “Usurpação Poderes” em Serviço de Transporte da Sogra


«Isso é um fait-divers de gente que não tem nada que fazer, mas sei o que pretendem». É desta forma que o vice-presidente do Bombeiros Voluntários de Vila Verde, Alberto Nídio Silva reage à denúncia de “usurpação de poderes” e de “uso de meios públicos em benefício próprio” na realização de um serviço de transporte em ambulância da sua sogra de uma UCC de Arcos de Valdevez para Vila Verde.

Em causa está o transporte da sogra na ambulância dos bombeiros, na passada quarta-feira (09 Setembro), de Arcos de Valdevez para Vila Verde, “sem registo interno e com isenção do custo associado”, conforme foi reportado ao jornal “O Vilaverdense”. Ao que apurámos, o transporte terá sido feito após ordem de serviço do comandante, pelo próprio, após solicitação «prévia» do vice-presidente. A saída da ambulância acabou por ser registada, mas o objecto e custo associados não eram “claros”. 

O caso está a gerar “tensões internas”. 

«O serviço foi-me reportado, fui eu próprio que o realizei, foi facturado no próprio dia, como é habitual», responde o comandante, Alberto Lomba, quando instado a comentar o facto. Confrontado com a denúncia, limita-se a afirmar: «Isso é do mais baixo que pode haver!», remata. 

O presidente da direcção, Carlos Braga, diz que «é um assunto do comandante. Se não pagou, o serviço vai para a secretaria para accionar a facturação», assinala.

NÍDIO SILVA: «…Tem de mudar tudo» 

Incrédulo com a situação, o vice-presidente dos bombeiros, Alberto Nídio Silva, diz que «é uma situação completamente absurda. Nunca agi em benefício próprio e o que foi feito será pago, não por mim, mas pelo meu familiar. Normal, como em todas as situações. Sou um cidadão como todos os outros e pedi o serviço, de véspera, para pagar, como é normal».

E conclui a conversa: «É por isso que defendo que isto tem de mudar tudo». 

Fonte: O Vilaverdense