Uma doente com incapacidade de 75%, que vive no Bombarral, reclama o transporte gratuito nas deslocações ao Hospital Egas Moniz, em Lisboa, para as consultas de Neurologia do Movimento, que não existem nos hospitais mais próximos de casa.
"Não tem insuficiência económica mas tem um grau de invalidez superior ao que a lei prevê, 60%", afirma António Mil Homens, marido de Paula, 52 anos, que sofre de paraplegia espástica, que a remete a uma cadeira de rodas.
Ao CM, fonte do gabinete de comunicação do Egas Moniz afirma que o transporte depende de "duas situações cumulativas: prescrição clínica de incapacidade e insuficiência económica". A tutela remete para a lei, que prevê o transporte nos casos "justificados pelo médico, avaliados e autorizados".
Fonte: Correio da manha