Bombeiros de Vila Verde Aprovam Contas de 2014 com Saldo Positivo - VIDA DE BOMBEIRO

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sábado, 28 de março de 2015

Bombeiros de Vila Verde Aprovam Contas de 2014 com Saldo Positivo

A assembleia-geral da Associação Humanitária dos Bombeiros de Vila Verde aprovou, hoje, sábado, por unanimidade, as contas referentes ao exercício económico de 2014. O presidente da instituição, em declarações a O Vilaverdense, considerou o balanço positivo de pouco mais de 19 mil euros “excelente”.

Para este resultado contribuiu uma estratégia económica e financeira de rentabilização das receitas, sem “nunca pôr em causa o serviço que os bombeiros vilaverdense prestam à população”, referiu Carlos Braga.
“Temos que contar todos os cêntimos, gastar o menos possível, e só a aplicar as verbas naquilo que é útil para servir a população|”, frisou o presidente da instituição.

José Carlos Ferreira, tesoureiro da instituição, considera igualmente o resultado das contas do ano passado “excelente”.

“Considero um excelente resultado financeiro porque se tivermos em conta que em 2013 houve proveitos resultantes de subsídios atribuídos pelo Estado através da Autoridade Nacional da Protecção Civil, por força do centenário da corporação, em 2014 tal não se verificou. Apesar disso, a receita traduziu-se num ligeiro aumento”. Contas feitas, no cofre da corporação entraram em 2013 quase 875 mil euros e em 2014 pouco mais de 728 mil euros. Apesar da diminuição das verbas de um ano para o outro, o resultado financeiro traduziu-se num saldo positivo de 5 mil euros, perfazendo os tais 19 mil euros.

“Apraz registar que assistimos a um equilíbrio em termos de gestão o que nos garante a sustentabilidade e a ‘performance’ económica da instituição”, referiu José Carlos Ferreira, sublinhando a “necessidade de continuar a manter a proximidade com a autarquia, os sócios, os beneméritos, as empresas e instituições”, de forma a manter a operacionalidade do corpo activo e do seu desempenho”.

Para fazer face à época de fogos que se avizinha, a corporação está a desenvolver esforços para receber mais equipamentos completos de protecção individual (farda n.º 3) para juntar aos que o corpo já possui, oferecidos pela CIM Cávado e pelo Intermarché. “Não faz sentido os nossos bombeiros só terem um equipamento”, explicou Carlos Braga.

Os ‘voluntários’ aguardam ainda pelo orçamento para a montagem nas viaturas de combate a incêndios e de comando dos aparelhos de GPS, que já estão na posse da corporação.

Fonte: O Vilaverdense