As mulheres tornaram-se visíveis nos quartéis, ganharam camaratas próprias - há poucos anos, eram raras as corporações que as possuíam - e destacam-se em postos de comando. Cresceram 11% no último ano.
Lisandra Barbosa, 25 anos, da corporação de Valongo, faz parte desta geração de entusiastas, nascida na sequência do tormento dos incêndios de 2013, que entrou pela casa dos portugueses através das notícias. "Vi na televisão aquelas imagens e chocaram-me as histórias das pessoas que perderam a vida. Fiz a pergunta: Por que não posso abdicar de algum tempo e ser útil aos outros?".
Fonte: JN