Estamos atentos e vigilantes". A garantia foi deixada, ontem de manhã, pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, acerca de eventuais atos terroristas que possam ser cometidos por parte de membros do autoproclamado Estado Islâmico.
O governante admitiu mesmo estar a ponderar "um conjunto de situações" para uma "reação eficaz" por parte das entidades competentes.
À margem da inauguração do quartel dos Bombeiros Voluntários de Riba D’Ave, em Vila Nova de Famalicão, Miguel Macedo descartou, no entanto, a hipótese de poder seguir o caminho que está a ser trilhado em França, onde o parlamento aprovou uma nova lei que possibilita confiscar passaportes para impedir potenciais jihadistas de viajarem para países como o Iraque e a Síria.
"Não me parece que seja esse o caminho, não me parece que o que foi decidido ou que está a ser decidido em França seja a solução adequada para Portugal", considerou o ministro, sublinhando que não foram tomadas quaisquer decisões nessa matéria do ponto de vista legislativo.
Para Miguel Macedo, a ameaça recai sobre vários países europeus e por isso exige muita cooperação.
Fonte: Correio da manha
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