Testemunho de Ricardo Silvestre: “Ser Bombeiro é Uma Honra” - VIDA DE BOMBEIRO

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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Testemunho de Ricardo Silvestre: “Ser Bombeiro é Uma Honra”

Ricardo Silvestre frequentou o Curso de Tripulante de Ambulância de Socorro promovido pela Escola Nacional de Bombeiros em 2004 e viu a sua vida alterar-se. Em sete anos, passou de formando a formador.

Para Ricardo, "gostar de ser bombeiro é gostar de prestar auxílio a quem necessita nos momentos de maior aflição, bem como estar preparado para enfrentar as situações mais adversas, que impõem rapidez de decisão".

Quando surgiu a possibilidade de fazer o curso de tripulante de ambulância de socorro (TAS), era já funcionário da Escola Nacional de Bombeiros (ENB). O operário qualificado do Núcleo de Equipamentos e Veículos viria a aperceber-se da oportunidade que surgia; afinal, o Corpo de Bombeiros a que pertence estava já dotado de um veículo INEM, um "posto de emergência médica", como é designado, que "obriga o seu tripulante a possuir o TAS", explica.

Ricardo refere que o TAS "foi um dos melhores cursos que já frequentei até hoje" e acrescenta porquê: "Primeiro pelos profissionais que o ministram, bem como o conjunto de técnicas aprendidas", explicita.

A vida tem destas coisas, e foi com o próprio cunhado que Ricardo aplicou uma das muitas técnicas aprendidas ao longo do curso: a técnica de desobstrução da via área, "quando se engasgou com uma uva", recorda.

Mas o mais importante "do ponto de vista de progressão na carreira profissional" foi o facto de ter cumprido o requisito de terminar o curso com nota "igual ou superior a 16", o que lhe deu acesso a ser formador e Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT). Em 2008, passou "a integrar os quadros da ENB, como técnico de formação".

De formando TAS a formador TAS, Ricardo tem agora a oportunidade de transmitir aos seus formandos, o saber e experiência que tem vindo a adquirir na área da emergência pré-hospitalar. Estar atualizado é o seu mote, e em julho obteve a recertificação do curso de desfibrilhação automático externo (DAE).

Ricardo tem a sua missão gravada no peito. A cooperação com a Autoridade Nacional de Proteção Civil iniciada em 2011 e a formação de formadores inicial de Bombeiros, ministrada à Proteção Civil de Cabo Verde deu-lhe a certeza de querer continuar. Quer "abraçar a causa importante de ser bombeiro" e quer também contribuir para "salvar vidas na área da proteção e socorro". É esta a sua convicção.

Fonte: http://www.igfse.pt/


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