Comandante dos Bombeiros quer Afastamento de Responsável por Acidente - VIDA DE BOMBEIRO

______________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

terça-feira, 29 de julho de 2014

Comandante dos Bombeiros quer Afastamento de Responsável por Acidente

O comandante dos Bombeiros de Miranda do Douro rejeita responsabilidades no acidente do incêndio dos Cortiços, que deflagrou no passado dia 16, onde quatro bombeiros ficaram feridos, um deles com gravidade, que ainda se encontra internado no Hospital da Prelado, no Porto, com prognóstico reservado. 

Neste incêndio a corporação do Planalto perdeu ainda uma viatura que foi consumida pelas chamas.
O comandante dos Bombeiros de Miranda do Douro rejeita responsabilidades no acidente do incêndio dos Cortiços, que deflagrou no passado dia 16, onde quatro bombeiros ficaram feridos, um deles com gravidade, que ainda se encontra internado no Hospital da Prelado, no Porto, com prognóstico reservado. Neste incêndio a corporação do Planalto perdeu ainda uma viatura que foi consumida pelas chamas.

Luís Martins disse à Lusa que o acidente resultou de uma falha do Comandante Permanente de Operações (CPO), em funções nesse momento, que não terá feito “o devido reconhecimento do terreno antes de mandar avançar os veículos, como foi estipulado no início da época de incêndios”.
Ao que conseguimos apurar, na altura do acidente era o comandante dos Bombeiros Voluntários de Vimioso, António Sutil, que assumia as funções de CPO. 

Luís Martins afirma que a equipa dos bombeiros de Miranda do Douro “fez o que lhes foi ordenado” e pede mesmo a suspensão do CPO até à conclusão do inquérito que está em curso para apurar os responsáveis e causas do acidente.
Contactados pelo Jornal NORDESTE, o Comandante dos Bombeiros de Vimioso e de Miranda Douro, e o Comandante de Operações de Socorro não quiseram prestar declarações, remetendo esclarecimentos para a altura em que o inquérito estiver concluído. 

No âmbito deste inquérito, na passada quinta-feira, esteve no local do incêndio uma equipa da Autoridade Nacional da Protecção Civil, que ouviu os intervenientes no processo.
O assessor de imprensa desta autoridade referiu ao Jornal NORDESTE que o “processo está em segredo de justiça”, remetendo também esclarecimentos para quando estiver concluído este inquérito.


Fonte: jornalnordeste.com

Sem comentários:

Enviar um comentário