Os tempos que se avizinham, e se adivinham, transportam consigo imensas dúvidas e outras tantas inquietações.
Dúvidas que desassossegam a sociedade, a fazem ensimesmada e a trazem preocupada.
Todos os dias, baça e descrente.
Tempos de dificuldades.
Também por isso, tempos que convocam as nossas mais profundas convicções e recomendam os nossos mais sólidos compromissos.
Com ideias, para derrubar barreiras e erguer projectos.
Tempos que exigem coragem para enfrentarmos os problemas, determinação para superarmos as dificuldades, rigor para trabalharmos soluções.
Tempos que exigem verdade, rejeitam promessas, dispensam demagogias e denunciam facilitismos.
O discurso fácil é mesmo só isso: fácil.
Estes são os tempos da unidade, da coesão colectiva e das responsabilidades individuais.
Tentando, e acreditando, podemos alcançá-la: a unidade.
Estes são os tempos que convidam à organização, ao planeamento e a prioridades.
Estes tempos, por serem difíceis, requerem de todos, conhecimento das organizações, percepção das realidades, serenidade nas avaliações, domínio dos problemas, discrição nas abordagens e firmeza nas decisões.
E independência na gestão.
Mas são, igualmente, tempos de oportunidade.
Para aprofundarmos a identidade e valorizarmos o papel social de cada um.
Por serem tempos difíceis e de oportunidade, é chegado o tempo de levantar os braços e arregaçar as mangas.
Afinal, estes , são tempos de ninguém ficar para trás.
Pois estes são tempos, de todos nós…
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