Mais de metade dos suspeitos de fogo posto que a PJ detém são logo libertados por juiz de instrução.
O alegado autor do violento incêndio da Madeira ficou, na quarta-feira, em prisão preventiva, mas já tinha sido detido pelo mesmo tipo de crime, em 2011, e, na altura, foi logo libertado por um juiz. Em Braga, o suspeito de atear um fogo na zona do Sameiro, também esta segunda-feira, tinha sido condenado por um crime de incêndio florestal, no passado mês de abril, a uma pena suspensa.
E, esta terça, voltou a ter sorte: a Polícia Judiciária levou-o a um juiz, para aplicação de medidas de coação, e ele foi libertado.
Fonte: JN
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